quarta-feira, 8 de junho de 2011

Reflexão: como nomear o papel dos docentes e tutores - eis a questão!

Sob determinada visão, essa pode parecer apenas uma questão de nomencaltura "oficial". No entanto, há pessoas que se preocupam com esse aspecto apenas terminológico e quase burocrático, uma vez que não sendo uma coisa fundamental ao processo do ensino-aprendizagem, talvez resvale em alguns conceitos secundários ao tema.

Porém, por vezes, essa questão também me vem à cabeça. E sei que talvez no futuro, isso exija uma discussão e uma decisão coletiva sobre como queremos nos chamar ou nos fazer conhecidos e re-conhecidos:
formador, professor, monitor, instrutor, facilitador ... e o que mais, heim?

No contexto de nossas discussões e das questões que nos são colocadas, essa é uma discussão que faz todo sentido, uma vez que estamos exatamente nos perguntando, por exemplo, pelo "projeto de formação continuada que queremos desenvolver" ou "que tipo de docente (termo bem genérico) queremos ser" etc.

Classificar, nomear esse nosso específico fazer pedagógico ou andragógico (ou ainda heutagógico) não é assim tão simples, penso. E também acaba passando pela questão ideológica, tão difícil de administrar. Além do mais, já se disse que "nomear é fazer existir." Nomear é quase como batizar, conclui-se então.

Portanto, trata-se de uma discussão que pode "dar pano pra manga", não é?

Só para ilustrar, vejam este link



Grande abraço.
Joana

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